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NOTÍCIAS

Aproximadamente 25% da categoria participou da assembleia que aprovou alguns itens e rejeitou outros da proposta do governo; nova contraproposta foi elaborada com prazo de uma semana para resposta

 

Na maior assembleia do ano, quase 25% dos servidores municiais de Gavião Peixoto avaliaram, na noite dessa quinta-feira, 16, a segunda proposta do governo para a data-base de 2017. Alguns itens foram aprovados, mas o principal, que é o índice de reajuste dos salários, foi rejeitado.

A categoria não aceitou a correção de apenas 7% oferecido pelo prefeito Gustavo Piccolo (PHS). E o motivo da recusa é simples: a Prefeitura tem dinheiro e os servidores acumulam perda de 15% desde 2015.

Por outro lado, o governo ofereceu R$ 743 de tíquete, mais do que os R$ 700 que os servidores haviam pedido.

Assim, os servidores decidiram fazer uma contraproposta para a Administração. Eles aceitam abrir mão dos R$ 43 oferecidos acima do pedido no tíquete, desde que seja aplicado reajustes mais substantivos nos salários. A categoria, que inicialmente pleiteava correção de 15% mais aumento real de 10% no salário, propõe, agora, 10% de reajuste imediatamente ou 7% agora e mais 5% em agosto.

A contraproposta dos servidores será protocolada na Prefeitura nesta sexta-feira.

Uma nova assembleia já está marcada para a próxima quinta-feira, 23, na Praça Central, às 19h, para que a categoria possa avaliar a resposta do governo.

Clique aqui e veja todos os itens aceitos e rejeitados pelos servidores.

Manifestação de quinta-feira também será assembleia. Participe para conhecer e votar o que foi oferecido

 

Os servidores de Gavião Peixoto, que estão em estado de greve desde o dia 13, podem contabilizar a primeira vitória do ano: com a pressão do funcionalismo, o prefeito Gustavo Piccolo (PHS) voltou atrás em sua decisão de interromper o diálogo e protocolou nova resposta às reivindicações da categoria.

Em seu último comunicado, Piccolo havia afirmado textualmente que “não haverá novos acréscimos na proposta por parte da Administração”. Mas, em uma atitude louvável, ele mudou de ideia e fez uma contraproposta.

O objetivo dos servidores, organizados pelo SISMAR – Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região, sempre foi o diálogo. Por isso, o Sindicato vai aproveitar a manifestação já marcada para a quinta-feira para realizar assembleia entre funcionalismo para que todos possam conhecer e votar a resposta do prefeito.

Portanto, é mais importante do que nunca que todos os servidores compareçam na Praça central na quinta-feira, às 19 horas. É lá que a proposta será lida e votada. Antes de bater panela, fazer passeata ou carreata, vamos discutir e decidir que rumos o movimento deve tomar. Quem vai decidir são vocês, servidores de Gavião Peixoto.

A união dos servidores é a nossa arma mais eficiente. Estamos avançando. Vamos manter essa determinação.

Mobilização é nacional; comitê de sindicatos chama trabalhadores para manifestação

 

A reforma da previdência está na pauta do congresso. Pelo projeto, você provavelmente vai morrer antes de se aposentar, precisando ter 49 anos de contribuição e 65 de idade mínima, para receber 100% do benefício.

O País todo está se mobilizando contra a reforma. Em Araraquara, também será realizada uma manifestação no dia 15, na Praça Santa Cruz, às 16h30.

Todos os trabalhadores da cidade devem participar: servidores municipais, estaduais, federais e os da iniciativa privada. Os seus direitos, dos seus filhos e netos estão sendo atacados.

Os sindicatos não fizeram assembleia, mas a mobilização é nacional. Por isso, não há garantia de que o empregador não fará desconto do dia parado. Paralisar é uma decisão de cada trabalhador.

 

Veja o que diz a OAB sobre a reforma.

Veja o que dizem os auditores fiscais sobre a reforma.

Veja o que diz a Frente Povo Sem Medo sobre a reforma.

Veja o que diz o Ministério Público do Trabalho sobre a reforma.

Veja os impactos da reforma para os servidores municipais.

Ações de Pensão Alimentícia, Divórcio, Investigação de Paternidade e de interdição estão entre os serviços

 

Nem só de trabalho é feito o dia-a-dia do servidor municipal. Situações da vida particular de cada um não dizem respeito a mais ninguém, mas podem representar grandes transtornos para quem as enfrenta.

Pensando nisso, o SISMAR tem um convênio jurídico que atende causas não necessariamente ligadas à sua vida trabalhista, mas que podem garantir sua tranquilidade para trabalhar.

 

Veja abaixo quais são os serviços prestados e, caso precise, procure a secretaria do SISMAR, na Rua Gonçalves Dias, 970, no centro de Araraquara.

 

Ação de alimentos

Ação revisional de alimentos

Ação de exoneração de alimentos

Execução de alimentos

Processos administrativos disciplinares

Processos Criminais relativos ao exercício da função

Ação de Divórcio Consensual

Ação de Investigação de Paternidade

Ação de interdição

Gustavo Piccolo (PHS) também fechou as portas para negociações. Sem alternativa, servidores entraram em estado de greve para pressionar a Prefeitura pela retomada do diálogo

 

Estudos realizados pelo departamento de Administração Pública da Unesp comprovam que a arrecadação do município de Gavião Peixoto subiu significativamente com o fim da isenção fiscal da Embraer, em 2015. Esse crescimento, de acordo com os pesquisadores, é suficiente para que a Prefeitura recupere o poder de compra dos salários dos servidores, repondo, pelo menos, a inflação desde março de 2015, data do último aumento da categoria. De lá para cá, a inflação já corroeu 14% do pagamento dos servidores.

Porém, mesmo com o caixa da Prefeitura comprovadamente cheio, o prefeito Gustavo Piccolo (PHS) quer manter os servidores no prejuízo, oferecendo a reposição de apenas metade desse percentual (7%).  Ou seja, a cidade cresceu, o caixa aumentou, a isenção da Embraer acabou, mas o prefeito insiste em deixar os servidores com esse prejuízo.

Além de persistir em prejudicar os servidores com aumento abaixo da inflação, o prefeito de Gavião Peixoto fechou as portas para negociação, afirmando em sua resposta que “não haverá novos acréscimos na proposta por parte da Administração”.

Sem alternativas e com vontade de seguir com as negociações, uma vez que sabem que há dinheiro suficiente, os servidores municipais reuniram-se em assembleia na noite desta quinta-feira, 9, e decidiram entrar em estado de greve como forma de pressionar pela continuidade das negociações. A Prefeitura e o Ministério do Trabalho serão comunicados formalmente da decisão dos servidores e uma audiência deve ser marcada para tratar do assunto. Também ficou decidido que haverá uma manifestação no dia 16, fora do horário de trabalho dos servidores, na Praça Central, às 19 horas.

O estado de greve é uma ação antes da paralisação propriamente dita. Não há greve, ainda, mas começam as mobilizações. Ele serve de alerta para o prefeito e para os demais órgãos competentes sobre a insatisfação da categoria e sobre a iminência de um movimento grevista.

Os servidores de Gavião Peixoto estão lutando para recuperar um pouco da sua qualidade de vida. Prédios e obras são bem vindos, mas a população precisa de atendimento humanizado e isso quem faz são os servidores motivados.

Recuperar os salários, respeitar e valorizar os servidores municipais é a maneira mais barata e eficiente de a Prefeitura melhorar o atendimento à população.

Pouca gente sabe, mas os servidores de Gavião Peixoto que atendem diariamente a população enfrentam todo tipo de situações ilegais, irregulares e constrangedoras nas suas relações de trabalho. Os casos vão de assedio moral, desvio de função, troca de favores e distribuição de gratificações sem qualquer critério técnico até a impensável presença da mãe do prefeito em vários setores da Prefeitura pressionando servidores.

A população de Gavião Peixoto merece um tratamento melhor do que tem sido oferecido atualmente. Os servidores exigem dignidade e respeito e reafirmam: não vamos aceitar prejuízos calados.

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