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12 de abril de 2018

Veja aqui os próximos passos da campanha salarial na sua cidade

Data-base mobiliza categoria em toda região; Servidores municipais de duas cidades estão em Estado de Greve

 

Américo Brasiliense – Infelizmente, é a cidade com menor participação em toda a base do SISMAR. Se fosse essa a adesão no ano da greve, o salário dos servidores de Américo hoje, seria menor. Próximos passos: Caso o prefeito Dirceu Pano (PSDB) não abra se manifeste sobre a pauta protocolada até sexta-feira, 13, será chamada uma mediação no Ministério do Trabalho e Emprego para posteriormente convocarmos nova Assembleia Geral.

Araraquara – Nada de respostas oficiais do prefeito Edinho Silva (PT) sobre a pauta de reivindicações dos servidores municipais, até o momento. Nos bastidores, o presidente da Câmara, Jéferson Yashuda (PSDB), intermediou com Edinho que a data-base seja prioridade no momento, para depois o PCCV voltar à pauta. Próximos passos: Caso a Prefeitura não responda oficialmente até sexta-feira, 13, será chamada uma mediação no Ministério do Trabalho e Emprego para posteriormente convocarmos nova Assembleia Geral.

Boa Esperança do Sul – Servidores estão em Estado de Greve, depois que o prefeito Fabio de Souza (PMDB) disse que estuda mudar o regime jurídico da categoria (de CLT para estatutário) e terceirizar serviços públicos, além de dar resposta vaga sobre a maior parte da pauta de reivindicações da categoria. Próximos passos: Se a Prefeitura não abrir negociação direta, os servidores farão atos e manifestações a partir da semana que vem.

Gavião Peixoto – Prefeito Gustavo Piccolo (PHS) se nega a receber a comissão de servidores junto com o Sindicato para negociar. Cidade é a que tem a melhor condição financeira e pode suportar aumento superior a 10% sem impacto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Próximos passos: Caso o prefeito não mude de ideia até sexta-feira, 13, o SISMAR vai acionar o Ministério do Trabalho para mediar as negociações com a participação dos trabalhadores.

Motuca – Surpreendentemente, o prefeito Ricardo (PT), que fez greve, carregou faixa e tudo o mais, tem preferido conversar com grupos de servidores, do que dialogar com o Sindicato. Já foi solicitada a participação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para que haja negociação com o Sindicato e com a categoria. Próximos passos: MTE deve marcar a data da audiência e a participação de todos é muito bem-vinda.

Nova Europa – Apesar de muito solícito, o governo de Luiz Carlos dos Santos (PTB) não respondeu oficialmente às reivindicações da categoria. Próximos passos: O SISMAR aguarda a resposta até sexta-feira, 13, caso contrário, será chamada uma mediação no Ministério do Trabalho e Emprego para posteriormente convocarmos nova Assembleia Geral.

Ribeirão Bonito – Categoria está em Estado de Greve contra um aumento de 1,81% proposto pelo prefeito Chiquinho Campaner (PSDB) sem nenhuma discussão com os servidores e com o Sindicato. Próximos passos: Ato dos servidores municipais pela abertura de negociação direta. Trabalharão de preto nesta quinta, dia 12, e farão ato às 18h, em frente à Prefeitura. Paralisações e greve não estão descartadas.

Santa Lúcia: Negociações estão abertas em Santa Lúcia. Próximos passos: Prefeito Luiz Antônio Noli (PR), Sindicato e comissão de servidores terão reunião ainda esta semana para debaterem pauta de reivindicações da categoria.

Trabiju – Prefeito Maurílio Tavoni (PMDB) recebeu Sindicato e comissão de servidores essa semana. Ele acatou algumas reivindicações e pediu algum prazo para estudar outras. Entre os itens já definidos, ficou estabelecido reajuste de 2,2% nos salários, aumento de R$ 50 mensais no tíquete e remuneração de abonadas não utilizadas no valor de R$ 50 cada. Ele aceitou discutir ao longo do ano: 14º dos ACE’s e ACS’s (cujo dinheiro vem do Governo Federal), prêmio assiduidade, atestado humanitário, regulamentação das abonadas e redução da jornada, Próximos passos: O sindicato apresentará modelos de legislação e estudos sobre as pautas e ainda teremos reuniões para tratar de assuntos pendentes. O sindicato e a comissão de servidores acompanharão os projetos a serem enviados à Câmara.

 

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