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15 de dezembro de 2017

Assistentes sociais e psicólogos de Araraquara pedem mais segurança e adicional de risco

Prefeito deixa decisão salarial para 2018 e sugere criação de estrutura na Guarda Civil Municipal por meio do PCCV para acompanhar casos que exponham a risco

 

Os assistentes sociais e psicólogos da Prefeitura de Araraquara lidam diariamente com pessoas de famílias em situação de vulnerabilidade social, pela pobreza, pela drogadição, nas quais casos de violência são comuns. Ameaças e agressões contra os profissionais, infelizmente, são constantes. Além disso, muitas vezes a Justiça e o Ministério Público exigem que assistentes sociais e psicólogos façam relatórios sobre determinadas famílias, em processos criminais, que resultam em rompimento de vínculos com a família atendida pela equipe técnica, expondo os servidores a situações de risco (violência física e/ou psicológica).     

Por isso, o SISMAR organizou os pedidos da categoria e solicitou oficialmente à Prefeitura mais segurança para a realização das atividades e o pagamento do “adicional e risco” no valor de 30% do salário base, conforme previsto na CLT.

Em reunião com o Prefeito Edinho Silva (PT) na última sexta-feira, 8, representantes da categoria e do SISMAR puderam expor seus pontos de vista diretamente e ouviram do Chefe do Executivo que ele aguardará um parecer do departamento Jurídico e do Financeiro da Prefeitura para deliberar sobre a questão (o pedido da categoria foi protocolado em março de 2017).

No encontro, também ficou estabelecido que, independente da questão salarial, deve ser debatida em conjunto com todos os setores envolvidos a criação de uma estrutura dentro da Guarda Civil Municipal, por meio de alterações no PCCV, para designar e treinar um dos guardas para acompanhar casos de maior risco ou então que seja encontrada alguma solução para garantir a segurança dos Servidores Municipais.

 

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