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7 de abril de 2017

Ignorados pelo governo, servidores municipais de Araraquara entram em estado de greve

Edinho Silva (PT) enfrenta primeira crise do funcionalismo em menos de quatro meses de mandato; reivindicações da categoria foram protocoladas em fevereiro e até hoje não houve resposta

 

Apesar de o discurso do governo Edinho Silva (PT) ser de diálogo franco e aberto com o SISMAR – Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região - e com os servidores, a Prefeitura simplesmente não respondeu às reivindicações da categoria para a data-base 2017, protocoladas no início de fevereiro.

Diante do silêncio da Administração, os servidores reuniram-se em assembleia na noite de ontem na Biblioteca Municipal e decidiram entrar em estado de greve para pressionar o governo a negociar.

Os servidores também reiteraram a pauta de reivindicações já protocolada e incluíram outros pedidos de solução de problemas que surgiram após a definição da primeira pauta, como questões ligadas à jornada de trabalho, alterada depois que os servidores já tinham protocolado seus pedidos.

O Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e a Prefeitura serão comunicados da decisão e uma audiência de conciliação deve ser convocada em breve.

Assim que a data da audiência for marcada, o SISMAR comunicará a categoria.

Um grupo de servidores foi escolhido entre os presentes à assembleia para acompanhar as negociações.

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